terça-feira, 19 de janeiro de 2016

UM COMENTÁRIO RECEBIDO SOBRE...





Anónimo deixou um novo comentário na sua mensagem "ASSALTOS NAS ESPLANADAS DA BAIXA":


Sr. Luís Fernandes, eu diria mais, citando o mordomo da peça do Pai Tirano: “Ó ignomínia, ó Infelicidade!...” E o senhor do Largo da Freiria não retira receita suficiente da esplanada para pagar 720 € num ano? A sério? Não consegue retirar do serviço de esplanada 60 euros por mês para pagar a taxa? É terrível, sim senhor. Eu não sabia era que os cafés e restaurantes estavam isentos de pagamento de ocupação de espaço público com as esplanadas. Isso sim, parece-me coisa notável.


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rgio ferreira deixou um novo comentário na sua mensagem "ASSALTOS NAS ESPLANADAS DA BAIXA":


Lamento o seu tom irónico, senhor anónimo! Consigo perceber por que não dá a cara! Sabe o que lhe digo, senhor sem rosto? Abra um pequeno negócio e sentirá na pele o que custa pagar 720 € de uma assentada.
É por desabafos como os seus que isto está como está! Enfim...



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SuperFebras deixou um novo comentário na sua mensagem "UM COMENTÁRIO RECEBIDO SOBRE...":


Amigo:

Diga aí ao espertalhão que de lamentar é haver indivíduos que querem estar estabelecidos à moda de cogumelo ou piolho, usufruindo de beneses a que nunca deveriam de ter direito e que só prejudicam o todo que é a sociedade que sugam.
Para quê então pagar rendas? Porque não montar uma tabanca em qualquer largo ou curva mais soalheira? Se é de graça, é burro quem esbanja dinheiro alugando ou comprando uma loja para negociar. Se é pelo facto de haver necessidade de um adereço postal para obter licença para assaltar a via pública então basta qualquer retrete que tenha fechadura na porta. E desgraçados estão os que têm espaços maiores para alugar e como é fácil de ver bastante prejudicados por esta lei da selva!

Empreender: tentar ou fazer algo muito difícil.

Incentivar o negócio deve ser uma preocupação da câmara mas nunca protegendo um ou mais dos seus sectores pois quem se lixa é sempre o mexilhão.
Se não se gosta do negócio ou este não é rentável então que se olhe, possivelmente até para os milhares de metros quadrados de terreno que em Portugal há por cultivar. E estes sim até têm oferta gratuita nalguns casos e sem prejuízo prós demais. Das pessoas mais honradas que conheci, a maioria, brutas só tinham as mãos. Calejadas pelo cabo da enxada.

Um abraço.

Álvaro José da Silva Pratas Leitão
Bradford – Ontário

Canadá

1 comentário:

Super-febras disse...

Amigo

Diga aí ao espertalhão que de lamentar é haver indivíduos que querem estar estabelecidos à moda de cogumelo ou piolho, usufruindo de benefes a que nunca deveriam de ter direito e que só prejudicam o todo que é a sociedade que sugam.
Para quê então pagar rendas ? Porque não montar uma tabanca em qualquer largo ou curva mais soalheira ? Se é de graça, é burro quem esbanja dinheiro alugando ou comprando uma loja para negociar. Se é pelo facto de haver necessidade de um adereço postal para obter licença para assaltar a via pública então basta qualquer retrete que tenha fechadura na porta. E desgracados estão os que têm espaços maiores para alugar e como é fácil de ver bastante prejudicados por esta lei da selva!

Empreender: tentar ou fazer algo muito difícil.

Incentivar o negócio deve ser uma preocupação da câmara mas nunca protegendo um ou mais dos seus sectores pois quem se lixa é sempre o mexilhão .
Se não se gosta do negócio ou este não é rentável então que se olhe, possivelmente até para os milhares metros quadrados de terreno que em Portugal há por cultivar. E estes sim até têm oferta gratuita nalguns casos e sem prejuízo prós demais. Das pessoas mais honradas que conheci, a maioria, brutas só tinham as mãos . Calejadas pelo cabo da enxada.

Um abraço
Álvaro José da Silva Pratas Leitão