Será
que estamos perante um “dejá vù”? Quando, entre
2001
e 2005, Pina Prata era vice-presidente da autarquia
liderada
por Carlos Encarnação e, ao mesmo tempo,
presidente
da ACIC?
Sem
confirmação, no maior segredo dos deuses, está na forja a
constituição de uma associação comercial que substitua a
desaparecida ACIC, Associação Comercial e Industrial de Coimbra,
tornada insolvente em 2016.
Os
rumorejos que atravessam estas praças e pracetas centenárias não
são muito claros. Dissecando os sonidos, salta à vista que é um
movimento de mulheres comerciantes e encabeçada, ou pelo menos
incentivada por um líder político ligado à Câmara Municipal, que,
diz-se, teria disponibilizado a sede da sua agremiação para uma
reunião preliminar.
A
soada indica também que este é um resultado directo saído da
manifestação, em 20 de Dezembro, realizada por alguns comerciantes
em frente aos Paços do Concelho.
Tanto
quanto se julga saber não se trata de uma guerra de sexos.
PORQUÊ
TANTO SEGREDO?
Num
projecto que deveria ser o mais publicitado possível, contrariando o
bom-senso, está a ser cozinhado entre um “grupinho” de
comerciantes mulheres, como manifesta a zoada.
Sem
falar, uma pedra de um prédio centenário de uma destas quinas,
pareceu dizer que, a ser assim, com estas ideias divisionistas, a
ideia não irá muito longe. A ver vamos, diria outra laje próxima.
E
LOGO TU, MEU CANDIDATO DA ESPERANÇA?
Num
comentário arrastado e imperceptível, um outro calhau da calçada
portuguesa, querendo indicar a postura do político, enfatizou: “Que
pena! Tanta esperança deitada fora tão precocemente! Como é que é
possível tanta aselhice? Um tiro no pé! Mas será que não pensa?
Não vê que a sua função é política e não associativa?
E
mais não disse!
O
NABO DO EDITOR, A METER A COLHER, PERGUNTA:
Será
que estamos perante um “dejá vù”? Quando, entre 2001 e
2005, Pina Prata era vice-presidente da autarquia liderada por Carlos
Encarnação e, ao mesmo tempo, presidente da ACIC? Nããã... Isto
são pensamentos estrambólicos de alguém que, julgando já
ter visto tudo, continua a ser surpreendido numa cidade sem grandes
surpresas para melhor.
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