(Imagem da Web)
Tenho
para mim que um dos maiores problemas da classe política é ter facilmente acesso ao dinheiro público. A consequência é, em face
dessa falta de controlo, ser gasto em iniciativas populistas e
colocando de lado prioridades básicas. Só para exemplificar, quanto
custou ao erário público a viagem dos dois caças que escoltaram
o avião em que viajava a Selecção Nacional em espaço aéreo português e que vinha de França?
Depois,
como é óbvio, não há dinheiro nem sequer para papel higiénico.
Atente-se
no relato de um cidadão, repescado no Facebook, passado ontem, sexta-feira, por acaso -só
por acaso-, na Loja do Cidadão, em Coimbra.
“Hoje,
estando em Coimbra, necessitei de recorrer a um WC.
Como estava perto da Loja do Cidadão, entendi utilizar, precisamente, as instalações daquele espaço.
E o que encontrei?
Nem mais nem menos do que, tantas vezes, acontece encontrarmos em estabelecimentos de restauração: inexistência de papel higiénico, inexistência de sabonete no lavatório e, no caso de hoje, um sanitário sem fecho de porta e que me obrigou a estar atento e com um pé na mesma, não fosse outro pretender servir-se daquele espaço.
Já sei que somos, falando genericamente, um povo porco e vândalo.
Mas, num espaço público não deveria, apesar disso, haver o cuidado de procurar responder adequadamente às necessidades, neste caso literalmente, dos cidadãos.
Resumindo e concluindo: o povo, o tal que é porco e vândalo, tem governantes à sua imagem.
Como estava perto da Loja do Cidadão, entendi utilizar, precisamente, as instalações daquele espaço.
E o que encontrei?
Nem mais nem menos do que, tantas vezes, acontece encontrarmos em estabelecimentos de restauração: inexistência de papel higiénico, inexistência de sabonete no lavatório e, no caso de hoje, um sanitário sem fecho de porta e que me obrigou a estar atento e com um pé na mesma, não fosse outro pretender servir-se daquele espaço.
Já sei que somos, falando genericamente, um povo porco e vândalo.
Mas, num espaço público não deveria, apesar disso, haver o cuidado de procurar responder adequadamente às necessidades, neste caso literalmente, dos cidadãos.
Resumindo e concluindo: o povo, o tal que é porco e vândalo, tem governantes à sua imagem.
António Carlos Machado Martins”
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