Hoje de manhã as Ruas Eduardo Coelho, Padeiras
e do Corvo apresentavam-se aos transeuntes em nojo saliente pelos dejectos de
cão deixados ao abandono pelos donos dos ditos cujos. O recurso foi os
comerciantes lavarem as pedras malcheirosas e borradas em frente aos seus
estabelecimentos. Pode até pensar-se que, pela demasiada boa-vida consequente
da falta de negócio, lhes fará bem, e de certo modo até verdade, mas raia o
abuso.
Diariamente, depois das 19h00, quando as lojas encerram e os passantes recolhem às suas residências na periferia, as artérias da Baixa passam a ser o “campus” de liberdade para passear os cãezinhos. Pode até parecer que tenho alguma pedra no sapato contra os “donos” dos animais –coloquei entre aspas “donos” porque com a legislação que aí vem não tarda que o termo jurídico na relação de propriedade desapareça, uma vez que extravasa para “dominus”, proprietário de escravo. Pouco tenho contra os “tutores” –o termo futuro de relação jurídica de responsabilidade- dos quatro patas, a não ser o emporcalhamento que largam na calçada.
Diariamente, depois das 19h00, quando as lojas encerram e os passantes recolhem às suas residências na periferia, as artérias da Baixa passam a ser o “campus” de liberdade para passear os cãezinhos. Pode até parecer que tenho alguma pedra no sapato contra os “donos” dos animais –coloquei entre aspas “donos” porque com a legislação que aí vem não tarda que o termo jurídico na relação de propriedade desapareça, uma vez que extravasa para “dominus”, proprietário de escravo. Pouco tenho contra os “tutores” –o termo futuro de relação jurídica de responsabilidade- dos quatro patas, a não ser o emporcalhamento que largam na calçada.
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