sábado, 17 de abril de 2010

UM COMENTÁRIO RECEBIDO (SOBRE...)

(IMAGEM RETIRADA DA INTERNET)

Maria Helena Dias Loureiro deixou um novo comentário na sua mensagem "A COLUNA DO JORGE...":



"Plágio
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 O plágio é o acto de assinar ou apresentar uma obra intelectual de qualquer natureza (texto, música, obra pictórica, fotografia, obra audiovisual, etc) contendo partes de uma obra que pertença a outra pessoa sem colocar os créditos para o autor original. No acto de plágio, o plagiador apropria-se indevidamente da obra intelectual de outra pessoa, assumindo a autoria da mesma."
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O que se está a passar com os escritos "do" Jorge Neves, que teima em identificar-se como eleito como independente do BE na Junta de Freguesia de S. Bartolomeu envergonhando todas as pessoas de bem que votaram na lista que encabeçou, ultrapassou há muito os limites da decência e do tolerável. Não tenho qualquer ilusão quanto à possibilidade de o Jorge Neves entender que copiar textos inteiros ipsis verbis de outros textos (uns portugueses, outros brasileiros, uns com gralhas e erros dos originais, outros incompreensíveis porque completamente descontextualizados)
é um procedimento errado, éticamente obsceno e, para além do mais, um crime. Mas o Luís Fernandes que é uma pessoa respeitável e responsável por este blogue, o Luís Fernandes que invariavelmente se move e bate por nobres intenções e causas, não pode permitir que o bom nome do blogue seja assim sujado. Liberdade de expressão é uma coisa, isto é um problema grave de outra natureza...

Mª Helena Dias Loureiro

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Direito de resposta


Quando são textos escritos por mim vão assinados como Jorge Neves e com o meu e-mail, quando são comentários, artigos de opinião e pequenos textos de autores anónimos ou que os assinam, utilizo-os para complementar o que escrevo, faço citações ou coloco entre aspas. Fui eleito como independente no Bloco para a Freguesia São Bartolomeu, existe alguma dúvida nisso? Posso lhe garantir que assumirei o lugar de vogal na Junta nos próximos 4 anos, nada nem ninguém o pode impedir. Posso lhe garantir que mesmo não sendo militante do Bloco, sou a pessoa que mais tenho defendido a Baixa e os comerciantes em nome do Bloco, se existe dúvidas basta perguntar aos comerciantes e aos moradores. Vergonha sinto, eu e quase as 50 pessoas que me elegeram do Bloco de Coimbra, ser um plágio do PS actual, o que nada tem de semelhante do Bloco a nível nacional. Deixo aqui uma pergunta, sabe o motivo do número de votantes para a CMC e para as Europeias ser de menos 30 votos? EU sei e votei Bloco em ambas.
Para finalizar pode ver todos artigos que escrevi no blogue do Sr. Luís Fernandes, que nada tem a ver com o meu apoio ao Fernando Nobre, em vez de um Alegre, que gosto como poeta, e ignoro como político.
Continuarei a defender a Baixa, os moradores e comerciantes.
“Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.”
Bob Marley

13 comentários:

Anónimo disse...

Direito a resposta
Quando são textos escritos por mim vão assinados como Jorge Neves e com o meu e-mail, quando são comentários, artigos de opinião e pequenos textos de autores anónimos ou que os assinam, utilizo-os para complementar o que escrevo, faço citações ou coloco entre aspas. Foi eleito como independente no Bloco para a Freguesia São Bartolomeu, existe alguma dúvida nisso? Posso lhe garantir que assumirei o lugar de vogal na Junta nos próximos 4 anos, nada nem ninguém o pode impedir, posso lhe garantir que mesmo não sendo militante do Bloco, sou a pessoa que mais tenho defendido a Baixa e os comerciantes em nome do Bloco, se existe dúvidas basta perguntar aos comerciantes e aos moradores. Vergonha sinto eu e quase as 50 pessoas que me elegeram, do Bloco de Coimbra ser um plágio do PS actual, o que nada tem de semelhante do Bloco a nível nacional. Deixo aqui uma pergunta, sabe o motivo do número de votantes para a CMC e para as Europeias ser de menos 30 votos? EU sei e votei Bloco em ambas.
Para finalizar pode ver todos artigos que escrevi no blogue do Sr. luís Fernandes, que nada tem a ver com o meu apoio ao Fernando Nobre, em vez de um Alegre, que gosto como poeta, e ignoro como político.
Continuarei a defender a Baixa, os moradores e comerciantes.
“Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.”
Bob Marley

Anónimo disse...

AQUI FICAM ALGUNS EXEMPLOS DO QUE ME REFERI:
Parque da Cidade a entrada pedonal por excelência


Termo inglês usado para descrever actos de violência física ou psicológica, com intenção e repetidos, por um indivíduo com objectivo para a intimidação, ou agressão ao sujeito que é incapaz de se defender”.
O comportamento é agressivo e negativo, é executado repetidamente, e ocorre num relacionamento, onde existe um desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas. Esta técnica força a vítima ao isolamento social. Isolamento esse, obtido por espalhar comentários, se recusar em se socializar com a vítima, criticar o modo de vestir, ou outros aspectos, incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades, etc.
BULLYING, não é brincadeira. Nas escolas há crianças que sofrem em silêncio, pelos maus tratos dos colegas.
Tem ganho algum protagonismo em Portugal, raramente as vítimas oferecem resistência, apenas se isolam e, por vezes nem a escola (professores) e os pais tomam conhecimento.
Só posso classificar esta atitude de: "INCONSCIÊNCIA COLECTIVA".
O Bullying, preocupa-me bastante, até porque tenho duas filhas em idade escolar, e já fui funcionário de uma escola, sei muitíssimo bem como as coisas funcionam ou melhor como não funcionam .

Famílias Gays e Lésbicas

É muito difícil para as famílias e especialmente para os jovens falar da sua homossexualidade por isso, muitas vezes, este assunto permanece sob forma de segredo.
No meu entender a terapia de família auxilia a revelação do segredo da homossexualidade e proporciona a pais e filhos a oportunidade de expressarem sentimentos, temores, ansiedades e conflitos, isto é, ter um encontro com a própria realidade, embora os pais evite abordar o assunto.
As famílias, em geral, operam a partir de uma crença de que os filhos são heterossexuais e, portanto, seguirão estilos de vida e experiências heterossexuais: casar, ter filhos, ser pais, avós...
O que acontece àqueles jovens que se sentem diferentes, desde a infância, preferindo a companhia de meninas à de meninos, sendo mais artísticos, expressivos emocionalmente e menos interessados em desportos competitivos?
E àquelas jovens, que desde muito cedo, preferem brincadeiras de meninos, identificando-se com eles na maneira de vestir e de se comportar?
O preconceito social que assistimos, nas atitudes dos pais e amigos, em relação aos homossexuais, leva os filhos a reprimirem seus impulsos, escondendo sua verdadeira identidade sexual.
Na minha perspectiva as modificações não são fáceis de atingir, porém com acompanhamento especializado e mudanças de mentalidade serão o caminho a seguir.
Com este artigo de opinião espero ter aberto um espaço para reflexão sobre dificuldades enfrentadas por famílias com membros homossexuais e da socialização dos não homossexuais.
O acompanhamento a tais famílias levou-me a pensar sobre a maneira mais adequada de intervenção nesses casos já que tanto a bibliografia e estudos sobre este tema ainda são restritos.
Espero, aprofundar os meus conhecimentos sobre esse assunto tão polémico, e seguir os estudos e escrever sobre o tema e obter respostas à questão que proponho. Como afinal a ciência se propõe a explicar a homossexualidade?
Jorge Neves
jmfncriativo@gmail.com
Coimbra

Anónimo disse...

Após mais um dia de trabalho, desloquei-me ao Parque Dr. Manuel Braga, vulgarmente designado por Parque da Cidade, para recolher umas folhas de tons acastanhado e avermelhado, para a minha filhota mais nova realizar um trabalho na escola. Atravessei a passadeira em frente ao Turismo, e mal me abeirei da entrada verifiquei que a iluminação não estava a funcionar, dei uns passos e recolhi algumas folhas e emboquei parque dentro. Bem sei que eram 18h30, mas nem um único casal de namoraditos por ali andava, nenhum sem abrigo e nem mesmo um cão vadio se avistava, poças de água eram e são imensas, buracos de grande extensão cobertos de folhas podres ao longo do piso irregular, perdi a conta, muros degradados, bancos a pedirem a sua substituição urgente, enormes aglomerados de folhas secas e outras em decomposição, como se diz nos tempos de agora, eram paletes ou resmas como queiram chamar, lixo no chão na existia, nem dentro dos caixotes do lixo que tinham as respectivas sacas de recolha do lixo no seu interior, os frequentadores estarão mais civilizados? Penso que não, para mim é mesmo falta de frequentadores no nosso Parque da Cidade.
Tenho a consciência e sinto na pele que os tempos são de crise, não se pede uma intervenção de fundo no Parque da Cidade, simplesmente uma maior e melhor manutenção do mesmo, aproveitando os recursos humanos da Câmara Municipal de Coimbra, através de protocolos com os beneficiários do Rendimento Social de Inserção e com a Penitenciaria. É obrigatório fazer do Parque da Cidade a entrada pedonal por excelência para o Parque Verde. Vá lá Sr. Presidente, não lhe custa nada! Ou será que custa?

Anónimo disse...

Viva! A Baixa de Coimbra
Viva a zona histórica e a cultura.
Abaixo as pessoas sem moralidade.
Abaixo o estacionamento selvagem na zona histórica.
Nasci na baixinha de Coimbra e 38 anos depois o que vejo! As minhas memórias de infância foram-se ou estão em vias de se extinguir. Porquê?
Por culpa das pessoas sem moralidade. Porquê?
Porque são as pessoas que decidem o futuro das suas memórias e como não as respeitamos porque o nosso "modus vivendi" se alterou somos nós os culpados (uns mais que outros).
Quando era criança, brincava nas ruas da baixinha, jogar á bola na Praça do Comercio era comum, hoje temos carros estacionados e algum tipo de comércio de produto ilegal.
Num passado não muito longínquo era possível ir às compras à mercearia do Sr. Humberto, comer um petisco na Casa Santa Quitéria e até comprar um saquito de pipocas quentinhas, hoje não, porquê?
Porque se incentiva a ida às grandes superfícies.
Já pensaram porquê?
Por causa do estacionamento, não é? E levamos os nossos filhos agarrados pela mão ou dentro do carrinho das compras para não serem raptados. Se nos adaptámos à falta de estacionamento e aos raptos porque não se adaptou a nossa cidade à alteração do nosso "modus vivendi"?
Porque os responsáveis pela preservação da nossa qualidade de vida andaram (e andam) distraídos.
Senhor Presidente, se não consegue adaptar a nossa zona histórica à nova realidade, enterre-a retirando-lhe vida durante o dia.
E enterre também a minha memória da baixinha e a das minhas filhas, porque as grandes superfícies chegam e partem e o que fica?
As nossas Praças e Largos, as nossas ruas estreitas, as nossas Igrejas.
Oito anos de buraco negro no centro da cidade já basta.
Oito anos de mau (ou nenhum) ordenamento de trânsito já chegam.
Não pense, que com isto apaga as minhas memórias de infância, com as várias grandes superfícies que têm vindo a ser licenciadas para se instalarem na nossa cidade, porque eu brinquei na Rua das Azeiteiras, na Praça do Comercio joguei ao berlinde, no Largo do Romal joguei ao pião, à bola no Terreiro do Mendonça, (foi o meu ATL), era seguro, havia limpeza, andei na escola São Bartolomeu e tenho orgulho disso.
Mas pode ter a certeza que às minhas filhas vai tirar-lhes as memórias de infância e quando tiverem 38 anos já nem se lembram do centro comercial onde vão ao cinema porque entretanto desapareceu e isto porquê? Porque o que se promove actualmente são realizações efémeras que não deixam mais valias nenhumas à nossa história.
Resolva o problema (enquanto tem tempo) do estacionamento, da segurança e da animação da Baixa de Coimbra, os habitantes, comerciantes, empregados do comércio e hotelaria, visitantes e as nossas praças, largos e ruas esperam por iniciativas. Resolva o que os seus antecessores não quiseram resolver, sabe porquê?
Porque o Senhor Presidente é de Coimbra como eu e de certeza que não quer ser recordado no futuro como mais um, mas sim pelo Presidente que fez da Baixa de Coimbra um local bom para viver, com segurança, qualidade de vida, história e não como o que se limitou a continuar a delapidar da nossa memória colectiva promovendo o aparecimento de mais edifícios cor de rosa, abandonando o centro histórico à sua sorte, promovendo o afastamento das pessoas do coração da cidade, desenraizando-as ainda mais.

Jorge Neves
Candidato do Bloco de Esquerda
Freguesia São Bartolomeu

Anónimo disse...

Quero agradecer a todos e a todas, que durante a campanha para as autárquicas, apoiaram a equipa liderada por mim e agradecer a confiança que depositaram em mim, ao elegerem-me para a Assembleia de Freguesia de São Bartolomeu.
Obrigado.
Jorge Neves

Anónimo disse...

Pensar, para executar, só dignifica

A quem de responsável na CM de Coimbra, não ficava nada mal um pouco de reflexão e sensibilidade e porque não de bom senso e praticas de cidadania, em relação ao assunto que me levou a fazer este simples e objectivo artigo de opinião.
Em vez de se andar a gastar latas de tinta a pintar as fachadas da CM Coimbra, para ficar com ar mais aprazível para as várias eleições que se avizinham, não seria de bom agrado, mandar pintar as fachadas dos prédios degradados da zona Histórica da nossa cidade, tornando a aparência mais agradável aos olhos dos moradores, comerciantes e turistas.
Com esta simples atitude, creio que contribuiria em muito para o aumento da qualidade de vida e dos índices de segurança, mesmo sendo simplesmente de “fachada”.
Voltando-me a referir ao bem-estar dos munícipes e não só, qual o motivo para não deixar de existir o parqueamento ao serviço de algumas viaturas da CM de Coimbra, que se encontra numa das laterais da CM Coimbra, mais propriamente em frente a Caixa Geral de Depósitos, deslocando para esse lugar a paragem de autocarros que se encontra meia dúzia de metros acima, onde os utentes dos Transportes Municipalizados de Coimbra (passam largos minutos à espera dos autocarros que os levam ao seu destino, contribuindo assim para a diminuição da poluição e do numero de veículos a circular dentro da cidade), faça chuva ou sol, sem terem direito ao mínimo que se exige que é uma paragem coberta, sem ocupar o passeio ou tirar a estética da fachada lateral da CM Coimbra.
Um pouco de sensibilidade, bom senso e um olhar mais abrangente em prol do aumento da qualidade de vida de quem vive, trabalha, passeia e estuda na nossa cidade, nunca fez mal a ninguém.

Jorge Neves
Coimbra

Anónimo disse...

Direito a resposta
Quando são textos escritos por mim vão assinados como Jorge Neves e com o meu e-mail, quando são comentários, artigos de opinião e pequenos textos de autores anónimos ou que os assinam, utilizo-os para complementar o que escrevo, faço citações ou coloco entre aspas. Foi eleito como independente no Bloco para a Freguesia São Bartolomeu, existe alguma dúvida nisso? Posso lhe garantir que assumirei o lugar de vogal na Junta nos próximos 4 anos, nada nem ninguém o pode impedir, posso lhe garantir que mesmo não sendo militante do Bloco, sou a pessoa que mais tenho defendido a Baixa e os comerciantes em nome do Bloco, se existe dúvidas basta perguntar aos comerciantes e aos moradores. Vergonha sinto eu e quase as 50 pessoas que me elegeram, do Bloco de Coimbra ser um plágio do PS actual, o que nada tem de semelhante do Bloco a nível nacional. Deixo aqui uma pergunta, sabe o motivo do número de votantes para a CMC e para as Europeias ser de menos 30 votos? EU sei e votei Bloco em ambas.
Para finalizar pode ver todos artigos que escrevi no blogue do Sr. luís Fernandes.
Volto a afirmar que irei apoiar de forma activa a candidatura de Fernando Nobre, conta a orientação do Bloco, orientação essa onde não me revejo, nem tenho de acatar, a minha maneira de estar e fazer politica é assim, gostem ou não gostem, sou incapaz de bater palmas e andar aos abraços pela frente e votar em outro candidato por trás, como muito bem sabemos. Duvidas nisso também? Nada tenho contra quem apoia Manuel Alegre, até que gosto como poeta e ignoro como político.
Continuarei a defender a Baixa, os moradores e comerciantes.
“Não tocamos para agradar os críticos. Tocamos o que queremos, quando queremos e o quanto quisermos. E temos motivos para tocar.”
Bob Marley
Jorge Neves
Vogal Independente no Bloco de Esquerda
Assembleia de Freguesia São Bartolomeu
Coimbra

Anónimo disse...

Não posso deixar de comentar o texto enviado pela Sra.Maria Helena,para dizer que concordo com quase tudo aquilo que diz.Muito recentemente disse,por outras palavras, mais meigas e subtis, o mesmo,evitando utilizar a palavra plágio mas estando a mesma sempre no meu pensamento.Mas não é esta a razão que me leva a escrever,o motivo é outro.O Jorge Neves em vez de reconhecer o erro,só dignifica quem o reconhece,envia 5 comentários em resposta á Maria Helena.Comentários descontextualizados e sem nexo, sem relação com o texto da Maria Helena.Será que é tão dificilpedir desculpa e afirmar que irá mudar de atitude?O computador do Jorge não tem «aspas» e forma de indicar os autores das citações?
Queria, também, referir-me ao Luís.Ele não precisa de advogado de defesa, mas tenho a certeza que ele apesar de publicar os textos no seu blog,não é conivente com estas situações.Basta reparar nos seus escritos, remete-nos SEMPRE para as fontes utilizadas(desde já agradeço,pois fiquei a conhecer outros sites intertessantes) e indica sempre os autores das citações que usa.
Concluindo,depois de eu referir as cópias literais e montagens com escritos alheios do Jorge, ele não fez caso.Outro leitor do blogue,Maria Helena, faz o mesmo com acusações graves e fundamentadas.Verificamos que para o Jorge Neves isto é assunto de pouca importância, não reconhece nem pede desculpas.Acho que pelo menos o Luís Fernandes e os fieis leitores do QUESTÕES NACIONAIS,mereciam uma justificação.
Abraço,Marco
P.S.-Até pelo facto do Luís ter publicado o texto da maria Helena,não o «abafando»,confirma a sua idoneidade e responsabilidade.

Anónimo disse...

Caro Marco,não tenho de pedir desculpas a essa senhora, a si que não o conheço, mas gostaria de conhecer ate o poderia pedir, não pela forma mas pelo conteudo. O amigo Luis sabe a minha maneira de escrever e pensar, não tiro algum tip de proveito com os textos,quando o srº Luis voltar a publicar alguma coisa que lhe enviei, lhe gaanto que vai as referidas aspas e citações.A maioria dos artigos são totalmente meus,por isso vão como Jorge Neves, outros fiz referencia, recebido por e-mail, basta perguntar ao amigo Luis ele pode o confirmar,alguns outros são as conclusões de trabalhos de grupo em que participei, alguns poucos aproveito comentarios que vejo em foruns e blogues , que estão dentro da minha linha de pensamento e ajudam a complementar o que escrevo, acredite ou não maioria não estão assinados por alguem.Deixo aqui uma pergunta que me pode ajudar,devo meter entre aspas e em italico um artigo que não sei quem e o autor?
Abraço

Anónimo disse...

Marco
Nunca me passou pela cabeça que o Luís Fernandes exercesse qualquer censura. Sinto-me mais acompanhada na indignação depois de ler o seu post, obrigada pelo apoio. Quanto à meiguice e eventual subtileza devo dizer-lhe que já esgotei a paciência. Concordo consigo também quando diz que reconhecer um erro é dignificante para quem errou, mas o que é claro para si e para mim e, felizmente, muita gente, n-ao é para o Jorge Neves e é pena...

Anónimo disse...

Marco, o amigo Luis pode confirmar que troquei mail com ele, o conteudo fica só entre ele e eu.
Em relação a Maria Helena, isso e outra historia, não deste blogue mas do Facebook, nada que já não estivesse á espera, ate porque me foi informado que não estava em sintonia com o resto...
Acredite que meterei aspas daqui para a frente, ate citarei os anonimos como fonte.Mas no que escrevo e vai como Jorge Neves, continuara assim.
Não utilizo nada para fins comerciais, nem plagiei obra nem artigo algum, maximo que fiz de forma inconsciente foi não meter aspas.

Anónimo disse...

Quando o srº Luis publicar o que enviei sobre este assunto, talvez retire o que disse em relação a não reconhecer o erro, citando palavras suas"Concordo consigo também quando diz que reconhecer um erro é dignificante para quem errou, mas o que é claro para si e para mim e, felizmente, muita gente, n-ao é para o Jorge Neves e é pena..."(Loureiro,Helena,2010)

Anónimo disse...

Numa das minhas pesquisas encontrei este artigo de opinião
Plagio criativo- excelente artigo escrito e publicado por Gabriel Perissé,Doutorando em Educação pela FEUSP, que pode e deve ser lido por todos.

Plágio criativo

http://www.hottopos.com/videtur18/gabriel.htm