(Foto do Diário de Coimbra)
Segundo
o Diário de Coimbra de hoje, “Partiu Vítor campos um dos
maiores símbolos da Académica”. Continuando a citar o jornal, “A
Associação Académica de Coimbra viu ontem partir um dos maiores
símbolos da sua história. Vítor José Domingos Campos faleceu, aos
74 anos (faria 75 na segunda-feira), vítima de doença.”
Tive
a honra de conhecer pessoalmente o craque em finais de 1960 e
princípio de 1970. Quis o destino que há cerca de seis anos, quando
o agora finado foi acometido de um AVC, Acidente Vascular Cerebral,
convivesse de perto com os irmãos Campos. Vítor era médico
anestesiologista. Mas, acima de tudo, o que mais recordo dele era o
seu trato simples, a sua humildade na forma de estar disponível para
quem o contactava. Um exemplo cívico para muitos dos “cagões”
de Coimbra que, por tudo e por nada, se colocam em bicos de pés numa
importância balofa e paradigmática assentes num mérito que nunca
tiveram nem jamais terão.
À
família enlutada, em meu nome pessoal, em nome da Baixa, em nome da
cidade, em nome de Portugal, os nossos sentidos pêsames. Até
qualquer dia Vítor Campos.
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