(Imagem da Web)
Por,
em período de eleições, distribuir dinheiro a tudo o que é
associação que mexa na cidade (desde que caída nas suas boas
graças), Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra,
depois de ser apelidado de “feitor”, “capataz”,
“perfeito”, “ditador”, corre o risco de colher
mais um apelido: Pai Natal.
O
anunciado Superavit camarário, diferença entre as entradas de
dinheiro e os gastos durante um determinado período, deve ser assim
uma espécie de poço de petróleo inesgotável das arábias. O
problema é se a coisa muda e se descobre que a dívida camarária,
afinal, é muito maior do que se estimava.
Sem comentários:
Enviar um comentário