Já
passou mais de dois meses que Sónia Monteiro, de 36 anos de idade,
alegadamente a sofrer de distúrbios mentais, acampou na Praça do
Comércio, num banco de madeira. Pelo inadmissível prolongamento, a maioria de leitores, que têm
acompanhado o assunto aqui no blogue, sem conseguir compreender o que
se passa com este caso, presumivelmente, ficou completamente
extasiada, e dá opinião. Por que, inevitavelmente, a culpa terá de recair em
alguém, os comentários no Facebook ora incidem na Lei de Saúde
Mental, nas autoridades, ora nos pais. Por que infelizmente conheço
de perto o sofrimento, a impotência de nada se poder fazer,
imaginava o quanto estarão a ser dilacerados na alma os familiares
próximos da mulher aparentemente perdida nos interstícios da
burocracia. Sem pretender fazer qualquer obséquio, sem juízo de valor,
por uma questão de justiça, entendi que deveria ouvir Elza e Mário
Monteiro, os progenitores da Sónia. Na primeira pessoa do plural,
falando em coro de unidade a uma só voz, várias vezes com os olhos
inundados com lágrimas, a cru e a nu, vou transcrever as suas
declarações:
“A
nossa filha, desde o seu nascimento, foi sempre uma criança normal,
para melhor. De uma generosidade invulgar, muito afeiçoada aos
outros, nada lhe metia medo. Foi sempre muito desenrascada. Enquanto
pais, no seu crescimento entre a infância, puberdade e adolescência nunca notámos nada que nos preocupasse. Nunca bebeu, nem se meteu em
experiências de drogas leves. Temos a certeza. Foi sempre uma
rapariga feliz. Na escola e no liceu e até na Universidade de
Coimbra, foi sempre muito boa aluna. Entrou na faculdade, no curso de
jornalismo, precocemente, na idade em que a maioria ainda lutava para
finalizar o ensino secundário.
O primeiro baque de
apreensão que sentimos, tinha a nossa filha 21 anos, frequentava o
quarto ano de jornalismo. A Sónia, sem especificar o que tinha,
começou a dizer que se sentia mal. Abandonou os estudos sem concluir
o curso. Começou a ser seguida pelo psiquiatra Carlos Amaral Dias.
Foi-nos sugerido que fizesse um estudo do sono. Foi-lhe detectado o
“síndrome das pernas inquietas” -segundo o que nos disseram,
qualquer pessoa, durante o estado letárgico de sono, mexe-se 47
vezes, em média. Alegadamente, por estar sempre inquieta e a
movimentar-se a dormir, a nossa filha começou a ter dificuldade em
descansar. A Sónia dormia as duas primeiras horas e nada mais. Até
ao raiar da aurora, vagueando pela casa, via televisão, alternava
entre o seu quarto e a cozinha. Lia muito. Ela sempre leu muito.
Passou a ser medicada. Começámos a ter alguma dificuldade em
fazê-la tomar os medicamentos. Sempre acompanhada pela médica de
família, e sem nada podermos fazer além disto, virámos para a
esperança divina, que nos acompanha sempre. Sem deixar que nada lhe
faltasse, de certo modo, fomos obrigados a conviver com a sua rotina
diária de a ver ir comprar pão, entre as quatro e cinco da manhã, na padaria de Alfarelos. Alternado entre picos, melhores e piores, o
tempo foi passando.
E
CHEGÁMOS A 2015 E 2016...
Durante
o início do ano de 2015 deu em auto-flagelar-se no corpo e no
rosto. Dispensando o nosso acompanhamento, foi sozinha aos HUC,
Hospitais da Universidade de Coimbra. Foi internada no Sobral Cid
onde ficou em tratamento cerca de um mês. Quando saiu vinha muito
mais calma. Durante meses andou muito bem. Parecia ter retomado o
gosto pelo viver. Tomava a medicação regularmente. Estava
estabilizada. A nossa menina parecia outra. Chegámos a pensar em
milagre.
Não sabemos como,
mas certamente através dos seus muitos contactos, em finais de 2015
foi cuidar de Barbosa de Melo, o conimbricense e antigo presidente da
Assembleia da República. Durante vários meses, até ao seu
falecimento, trabalhou em sua casa, aqui em Coimbra. Como ela é
muito dedicada à afeição, é possível que a morte do ex-professor
da Universidade de Coimbra a tivesse afectado gravemente. Barbosa de
Melo faleceu em Setembro de 2016. A partir daí, Sónia ficou de férias e
deixou de tomar os remédios. Sem ser medicada, começou a ser
acometida de ataques de pânico e a sentir um certo atrofiamento nos
músculos. Como dormia pouco, quando acordava sentia tremores
nocturnos. Mais uma vez, nada que não estranhássemos, a sua
inquietude tomou conta de nós e, perante os seus passos cruzados a
atravessar a noite, demos por nós abraçados e a chorar
desalmadamente.
E VEIO
2017...
Em
25 de Janeiro deste ano de 2017 foi a uma consulta de psiquiatria. Ao ser
atendida pela médica especialista, disse que os pais a tinham
expulsado de casa.
Sem que nada o
fizesse prever, subitamente, desapareceu. Depois de recorrermos a
todos os nossos meios possíveis e imaginários, incluindo polícias
e redes sociais, foi encontrada, por acaso, na Figueira da Foz. Em 1
de Fevereiro foi à esquadra da PSP solicitar uma ambulância. Fomos
contactados e fomos buscá-la à cidade da claridade. Pareceu-nos
muito débil. Disse que queria ir ao hospital. Transportámo-la para
casa. Comeu como se não o fizesse há meses. Tomou banho, deitou-se
e dormiu como um anjinho. No dia seguinte, aparentemente refeita, já
não quis ir ao hospital.
No dia 09 de
Fevereiro voltou a sair de casa. Sem sabermos onde se abrigava,
durante três dias manteve-se novamente desaparecida.
No dia 12 foi
apanhada em Alfarelos. Foi chamada a GNR e esta fez comparecer uma
ambulância que a transportou para os HUC. Nós, pais, seguimos
também atrás do carro de socorro. O médico que estava de serviço
era o mesmo que a acompanhava no Sobral Cid. Este clínico saiu de
turno à meia-noite. Quem o substituiu, talvez porque a Sónia se
recusava a tomar a medicação, colocaram-na na rua sem levarem em
conta o seu estado desequilibrado. Embora sem lhe passarem
importância, no hospital invocou que a mãe a queria matar. Tentámos
ali aproximar-nos dela mas repeliu-nos.
Seguindo-a à
distância para não a perturbar, vimos a nossa filha
caminhar a pé, em direcção da esquadra da PSP. Apresentou queixa contra a mãe por maus-tratos. Fez também participação no DIAP
contra o irmão por agressão. Naturalmente, como não havia provas,
o processo foi arquivado. E o nosso sofrimento no meio disto tudo,
será que alguém consegue contabilizar e compreender?
DE
PÔNCIO PARA PILATOS...
Fomos
falar pessoalmente com a médica de família. Declarou-se
completamente impotente para resolver a situação. Disse que, no
tocante à sua pessoa, não podia fazer nada. Aconselhou-nos a ir
falar com o Delegado de Saúde de Soure. Com a ajuda da clínica, foi
marcada uma consulta para sermos recebidos por este responsável no
dia 14 de Fevereiro. Apresentamo-nos à hora combinada, mas este
médico não estava. Segundo informação que nos foi transmitida,
estava a fazer juntas médicas em Montemor-o-Velho. Logo a seguir,
voltámos à médica de família a contar o que tinha acontecido. A
doutora telefonou para Montemor e tentou falar com o Delegado de
Saúde mas este, mandando recado, disse que não estava para ninguém.
Perante a negação
do delegado regional de saúde de Soure, esforçadamente, a médica
de família contactou outros responsáveis concelhios, incluindo o de
Coimbra. Todos foram unânimes em declinar. Nenhum se quis intrometer
no assunto uma vez que era da alçada do Delegado de Saúde de Soure.
Obtemos a
informação onde almoçava. Tentámos falar com ele no restaurante,
não nos atendeu. Marcou na Delegação de Saúde de Soure para
passados dois dias. Na delegação de saúde, antes de nos ouvir,
passou-nos um raspanete que, pela agressividade e frieza, ainda temos
o seu troar nos ouvidos. Que não tínhamos nada que o incomodar
enquanto estava a almoçar. Ficámos chocados! Tanta crueldade para
almas amarguradas. Tanta insensibilidade! Será que estas pessoas não
terão filhos? No nosso entendimento, um pouco contrafeito,
mandou-nos ir ao Sobral Cid buscar o relatório médico da Sónia.
Perguntamos: será que ele, se compreendesse o nosso sofrimento, não
o poderia obter mais rapidamente através da Internet?
No dia seguinte, na
sexta-feira, 17 de Fevereiro, deslocamo-nos ao Sobral Cid. Sabíamos
que a médica dava a consulta às quartas-feiras, mas como estávamos
tão desesperados, mesmo assim, tentámos falar com a assistente
social daquele serviço. Sem sequer nos receber, esta mandou dizer
que estava indisponível. Desnorteados em face de tanta má-vontade,
dirigimo-nos a outro pavilhão e pedimos para falar com outra assistente social que, como é óbvio, não estava a par do desenrolar deste
processo kafquiano. Com uma humildade digna de registo, ouviu-nos e
pareceu tocada pela nossa aflição. Ligou para a médica que
acompanhava a Sónia naquele serviço de saúde do Estado. A médica,
pura e simplesmente, declinou em falar connosco através do telefone.
Porque
não podíamos ficar parados perante tanta impiedade, ainda nesta
sexta-feira, fomos falar com o comandante da GNR. Sensível às
lágrimas que não nos largam, este homem mandou-nos para o Tribunal
de Coimbra. Chegados aqui, fomos recebidos por uma funcionária a
quem expusemos a gravidade dos nossos queixumes. Apesar de muito
rogarmos para falamos com um juiz ou procurador do Ministério
Publico, nenhum deles se dignou receber-nos.
Porque praticamente
todos os dias telefonamos para o tribunal, sabemos que em 22 de
Fevereiro, por uma juíza do Tribunal de Coimbra, foi pedido, com
urgência, aos HUC um relatório de avaliação psiquiátrica.
Porque fomos
convocados também para ser ouvidos, entretanto, foi marcada uma
consulta de psiquiatria para a nossa querida filha em 30 de Março
com dois médicos psiquiatras. Uma clínica dos HUC e outro nomeado
pelo tribunal. Com a Sónia “acampada” à vista de toda a gente,
há cerca de dois meses na Praça do Comércio, em Coimbra, a PSP
mandou dizer que não a encontrou. E a consulta passou. Perante esta
aparente negligência da PSP, tentámos ser ouvidos pelos dois
médicos presentes nos HUC. O nomeado pelo tribunal já tinha ido
embora. A outra médica falou connosco e disse que não podia esperar
mais pela Sónia.
Tanto quanto
julgamos saber, foi marcado novo pedido de avaliação pelo Tribunal
de Coimbra.
CANSAÇO,
EXAUSTÃO, DESÂNIMO...
Estamos
esgotados, tanto físico como psicologicamente. O nosso desânimo é
constante e só nas lágrimas conseguimos exaurir o sofrimento atroz
que nos mina o espírito. Sentimo-nos impotentes para procurar ajuda
para a nossa filha. Sentimo-nos descoroçoados. Ninguém quer saber
do nosso problema. E se acontece algo de grave à nossa filha? Haverá
responsáveis?
O nosso Presidente
da República, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que quer acabar com os
sem-abrigo. Pelo que constatamos, parece, isso sim, é que, pelo
abandono e condenação à morte, querem é acabar com as pessoas!”
22 comentários:
Este país tem de merdh nos sítios onde reina a pouca vergonha e sem respeito por quem os sustenta. Se andassem aos tiros pelas ruas talvez alguém notasse que estes pais e esta rapariga existem que neste desgraçado país esta corja só se preocupa com migrantes.
Aconselho estes pais a irem ao Parlamento com uma bandeira nacional a par com um cartaz a clamar aos deputados, o que têm a dizer sobre este drama.
Este país está cheio de gente podre na Administração Pública! Todos esses incompetentes para a rua, chega de andarmos a sustentá-los!
Cada vez tenho mais vergonha deste país onde nasci!!!
Fiquei de rastos ao ler e ao ver a Sónia a sofrer. Pois como tal ando na psiquiatria e psicóloga. Não consigo descrever o que nos sentimos a dor o vazio e a tristeza que nos invade o coração. Sei que fomos pessoas feliz , mas a vida muda situações que nos destrói, mas luto não sei até quando. E conheço a Sónia e os pais, lutem , não calem se . Devia existir outros Apoio outros mecanismos na ajuda do Estados da mente da alma . Sonia luta por favor
Aconteceu-me algo parecido, dirigi-me a todo o lado, foi preciso ir a televisão denunciar o caso, passado 2 dias a minha mãe estava a ser internada compulsivamente.....felizmente a minha história acabou bem, mas passei um inferno.....
Como é difícil passar por uma situação destas!.... Para os pais e para a Sónia! Todos temos que nos informar relativamente a outras medicinas alternativas . A Saúde Mental necessita de uma maior divulgação e ser mais acarinhada no nosso país. Aconselho os pais a pesquisarem sobre essa doença na internet e através de casos semelhantes ajudarem a Sónia a retomar, se possível, uma vida normal! Que Deus vos proteja e acompanhe!
Este é o nosso país para as pessoas humildes só os que tem dinheiro ou poder social vêem os problemas resolvidos na hora e são ouvidos,atendidos por todos e os problemas são logo resolvidos sou Mãe e compartilho a dor e sofrimento destes Pais não baixem os braços denunciem a situação publicamente pela televisão só assim estas pessoas terão vergonha e irão logo resolver o problema infelizmente para gente como nós é a única solução...
Aos pais da menina, só diria que não se recriminem nem tentem «resolver« o problem da menina pela sua entrega às mãos de 'especialistas'. A menina provavelmente já teve consciênca da sua vida e por opção quer ter uma certa vida de independência e não subjugação à 'norma'. Não quer para ela a formatação da sociedade e está disposta a pagar o preço. Procurem apenas fazer com que lhe chegue alimento e um ou outro amigo que saibam especial para ela. O resto é um caminho que só ela pode descobrir. Com tempo.
Porque nao se dirigem aos canais de telivisao infelizmente as vezes neste pais so assim resolvem as coisas....a mim so me resta partilhar esta historia pois nao tenho outra maneira de poder ajudar...nem quero imaginar se fosse um dos meus filhos......boa sorte e vao dando noticias. Muita força bjs
Clinica Dr. Alberto Lopes tentenm levar lá a vossa filha, não perdem nada, talvez o melhor primeiro marcarem irem conversar com um dos senhores doutores e ver o que eles lhes aconselham, mas acreditem vai valer a pena e voltam a ter a vossa filha.
Não conheco bem o caso, so pelo que acabo de ler, mas faço uma pergunta. Para que servem os psicologos, assistentes sociaise psiquiatras, que temos por aí e cujo ordenado é pago pelos nossos impostos? assistencia, metida no gabinete, psicologos, clinicas particulares, recebendo bem pelas consultas e nada fazerem. PObre de quem precisa. Ninguém faz nada.
Por mim, só posso dizer a estes Pais. Também tenho duas Filhas que, com a Graça de Deus, estão bem, e com a sua vida Familiar em Harmonia. Não sei se, eu, como Pai, teria esta capacidade tão grande de sofrimento. O que vocês fizeram até aqui, já os posso considerar Pais Heróicos. Mas, infelizmente, estamos num País de Prepotentes, ignorantes e o pior CORRUPTOS, tenho a certeza que a todos aqueles a quem pediram ajuda, se lhes tivessem colocado no Bolso um Bom Maço de Notas, seriam atendidos. GRANDES PULHAS INCOMPETENTES.
Aconselho que, me parece, enviem uma carta a relatar o vosso sofrimento, a um dos poucos Homens Honestos que temos nesta Porcaria de País, o Nosso Presidente Marcelo Rebelo de Sousa. Acredito que o Sr. Presidente da República vai tomar em Mãos este vosso sofrimento, e o enorme Sofrimento que a Vossa querida Filha está a passar.
Um grande abraço para vocês e mantenham a Esperança bem Alto.
Dói profundamente na alma de todos aqueles que todos os dias assistem ao degradamento de um ser humano, e apesar da Sónia para mim ser um caso especial, pelos longos anos que nos conhecemos e pela outra face da Sónia que também tive o privilégio de conhecer. Mas quem conhece e frequenta assiduamente a Baixa de Coimbra, a cidade está cheia de pessoas cuja história de vida não conheço, mas que me comovem! É desconcertante passear numa Baixa que era plena de vida e de vivências, agora em plena decadência a todos os níveis,e a mais gritante é precisamente a decadência humana.
Segundo relato de moradores da zona onde a Sónia "pernoita", esta madrugada, por volta das 2 horas,
houve distúrbios, muito barulho, gritos, insultos e até tentativa de agressão.
Ao que parece, um grupo de indivíduos (sabe-se lá com que intenções) foi ao local onde a Sónia tem estado e perturbou-a.
Dado o seu estado não deverá ser muito difícil perturbá-la, magoa-la e imagine-se mais o quê...
A sua vida está em risco. É evidente!
A policia diz que não soube de nada.
Estão à espera de quê? Se ela aparecer morta numa esquina, vão dizer o quê? Que nunca souberam do que se estava a passar?
Se eu morasse em Lisboa, ao tempo que já tinha ido presencialmente apresentar queixa na Polícia para eles tratarem deste grave problema urgentemente. Os pais estão à espera de quê? Estou tão longe da capital que a única coisa que poderei fazer é enviar um e-mail à sede da Polícia e pô-los a mexer para tratar deste caso com a máxima urgência. Dá-me raiva ser impotente para resolver eu mesma este caso gravíssimo. Se residisse por aquelas bandas não estava a perder mais tempo, eu ia.
Talvez se esses pais procurasem ajuda do sexta a noite na rtp1 tivessem a opurtonidade de ajuda que precisam.no sexta a noite tem ajudados vários casos tentem
Como e possivel tanta incenssibilidade e negligencia operate um caso tao delicado por parte de todos aqueles profissionais com conhecimento deste caso e que resolveram simplesmente virar as costas a que apurar culpados e castiga-los.
VÁ AO PROGRAMA DA TARDE DA TVI
FICA LOGO COM O SEU CASO RESOLVIDO!!! Infelizmente às vezes em Portugal tem que ser assim! Boa sorte, um beijinho grande e um abraço ainda maior
Esta moça deveria ser acompanhada por um Endocrinologista, pois o problema dela pode muito bem ser hormonal. Muitas vezes os sintomas de alguma deficiência hormonal são confundidos com problemas psiquiátricos ou neurológicos.
Porque é que ainda não vi este caso noticiado pelos jornais ou televisões? O que é que se passa afinal?
Começo a duvidar da existência deste caso, seja passado em Portugal noutro sítio qualquer, ou sequer exista caso.
1º - Nunca vi em nenhum noticiário este assunto ser falado porquanto era logo motivo para que o local fosse enxameado de repórteres com destaque para o CM.
2º - Junto à dita rapariga estão 2 caixas de cartão com siglas inglesas uma delas consegue-se visualizar 'chesterfield'. Mais inglês não podia ser.
Cumptos
Maia Helena Costa
Helena: não duvide porque é verdade. Eu vi.
o autor deste blog denunciou o caso aos vários canais de tv, jornais e até ao próprio presidente da república
o caso passou-se em Coimbra e não em Lisboa.
Chesterfield é uma marca de tabaco e a caixa deve ter sido dada por alguma das lojas da zona ou então a rapariga tirou-a do lixo
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