(Foto do jornal online Observador)
“Ricardo
Flores tinha 21 anos e estudava Direito. O tio, Alberto, tinha 53 e
era agricultor. Morreram os dois, juntos, queimados vivos por uma
multidão à frente de uma esquadra, no México. Não tinham cometido
qualquer crime. Tio
e sobrinho morreram em frente a mais de cem pessoas que gritavam “o
povo unido, jamais será vencido”e
em frente a outros milhares, através de um direto no Facebook que
deixou gravado o ato bárbaro. E tudo começou devido a uma mensagem
disseminada no WhatsApp.”
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