O Quiosque Teresinha, junto à Estação Nova, no fim de Julho, último, ao amanhecer, foi parcialmente destruído por um condutor que presumivelmente terá adormecido e se despistou contra o edifício.
Já passou mais de um mês e o “nosso” quiosque, um símbolo de memória da nossa Baixa, propriedade dos irmãos Rosa, Teresa e Pedro, continua encerrado. Um pequeno rectângulo, colado na frontaria, dá-nos conta que “Estimados clientes e amigos: informamos que este estabelecimento se encontra encerrado por motivos alheios à nossa vontade e por tempo indeterminado. Pedimos desculpa pelo incómodo causado.”
Afinal, porque razão continua encerrado? Interrogamos, certamente, todos quantos ali passamos.
Responde a Teresa Rosa: “a razão principal é que foram destruídos elementos que, devido às férias de Agosto, até agora não foi possível fazer a sua substituição. Felizmente que o seguro está a assumir todo este prejuízo. Pensamos muito em breve poder ultrapassar este percalço. De qualquer modo, aproveitando esta comunicação, mais uma vez, pedimos desculpa aos nossos clientes por este acidente que nos está a fazer esgotar a paciência.”
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