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(UMA IMAGEM DOS SAUDOSOS QUIOSQUES QUASE DESAPARECIDOS)
Não é a primeira vez que escrevo sobre este assunto. Entendo que todos temos direito a trabalhar. Isso é ponto assente e, quanto a mim, não se discute. Colocando a filosofia de lado e caindo na “praxis”, e olhando esta fotografia, facilmente se chega à conclusão que esta paisagem urbana não agrada. Aliás, é um atentado visual, se tomarmos em conta a vetustez da Igreja de São Tiago, que é um monumento Românico e um dos mais antigos da cidade, que data do último quartel do século XII. Ponto de paragem obrigatória, em cruzamento de vias romanas, este templo, nesse tempo, era o ponto de apoio, físico e anímico, para os caminheiros de Santiago de Compostela.
Por esta pequena resenha, já se vê a importância deste monumento classificado. Volte a olhar as fotos. Acha que este enquadramento, tenda de Marrocos/monumentalidade, estará certo? Evidentemente que não. E a culpa, ressalve-se, nem é dos vendedores. A autarquia, que cobra renda por estes espaços licenciados, tem obrigação de proporcionar outras condições logísticas. Ficaria muito caro espalhar quiosques típicos de inspiração antiga como o que mostro na imagem? Penso que não. É apenas uma questão de decoração e…decoro.
1 comentário:
Mas que estaminé aquele, tão desordenado e envolto em trapagens! Enfim! Oh vida, a quanto obrigas!Há que ganhar para a côdea!
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