O telemóvel tocou pouco antes do almoço. “Alô?! Senhor Luís? É para informar que na
Avenida Fernão de Magalhães, junto aos semáforos, em frente ao Centro Comercial
Dom Dinis está lá um buracão, uma cratera enorme, sem sinalização e já lá caiu
uma pessoa. Não consigo perceber como é que ninguém do centro comercial ou dos
Bombeiros Voluntários chamam a atenção para aquele perigo. O senhor Luís pode
lá ir fotografar e colocar no seu blogue?”
(Texto remetido para a Câmara
Municipal de Coimbra)
Chamas a isso cratera?
ResponderEliminarLOL!
Não andas a ver buracos suficientes rsss. Visita a capital... encontrarás alguns. Muitos "herdados" da mudança faz muitos anos dos formatos das paragens de autocarros - que aumentaram para passar a acolher mais publicidade, porém expõem o utente totalmente à água da chuva, frio, vento e à impossibilidade de ver a aproximação do veículo de transporte devido à lateral publicitária. Mas só mencionei o inverno. No verão são fornos que triplicam o calor, o que faz o utente não ficar na paragem.
Mas regressando ao buraco: perante a actual conjectura (pela capital já querem remover as pedras da calçada e fazer um piso diferente) corre-se o risco de perder um património, pelo que o meu conselho é que, se for possível, sejam os próprios utentes a reconstruir as pedrinhas em falta... Não vá, por causa de 5, decidirem retirar TODAS!
Cumprimentos
PS: Não quero com o que escrevi de forma alguma minimizar o transtorno que qualquer buraco, seja "cratera" ou não, cria na vida de qualquer cidadão que por ali passe. Por muito menos já se deram quedas espalhafatosas.
ResponderEliminarO que pretendi foi que se entendesse o que é já estar tão "acostumado" a buracos grandes, que um desse tamanho parece ser "cousa pouca". É mau. Muito mau.