Uma imagem por acaso, que não deixa de ser por acaso que existem tantos casos ao acaso por esta Baixa. Pura e dura poluição visual, mas o mais grave é que é consentida já que tem licença.
N asegunda fotografia, mais do mesmo, acrescentado o carrito do costume por ali estacionado, hoje nem existe problema, a Policia Municipal está de greve. Greve esta, por defesa de uma carreira, pois não querem ser tratados como Técnicos Administrativos, no meu entender erradamente, num passado não muito distante o seu trabalho era realizado por Fiscais da CMC.
Até me contorço de revolta ao ver aquela barraca terceiromundista á frente da Igreja de S. Tiago. Imagine - se você turista. Que comentário faria a esta visão?
Com relação a imagem da banca de um vendedor ambulante que tenta assim como todos nós pessoas sensatas honestas e trabalhadoras, ganhar a vida, pagar as sua dividas, e cuidar da segurança e conforto da sua família e ter direito a vida. Não condeno e nem aprovo a preocupação de certas pessoas que demonstram tanta preocupação com aspecto visual da banca, mais posso assegura-lhes que quanto aos turistas aprovam e compram os produtos da mesma, caso contrário ela não estaria ali, garanto-vos. Na minha humilde maneira de pensar, acredito que é tudo uma questão de " Tolerância ". A tolerância, entendida como respeito e consideração face à diferença, ou como uma disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de agir distinta da nossa, de aceitação de um pluralismo legítimo, é em todos os aspectos um valor de enorme importância. Estimular a tolerância, neste sentido, pode contribuir para resolver muitos conflitos e erradicar muitas violências. E como estes conflitos e violências são notícia frequente nos mais diversos âmbitos da vida social, isso leva-nos a pensar que a tolerância é um valor a promover, necessária e urgentemente. Portanto acredito que ao invés de apontar o dedo acusador a uma situação como essa, a pessoa que tanto se preocupa com a imagem visual da praça, poderia simplesmente "Conversar" com o responsável fazendo-o entender a importância desse factor estético nesse país e tenho certeza que em respeito a cultura do qual ele passou a viver, irá certamente modificar ou melhorar o aspecto da mesma. Apontar o dedo, julgar e condenar, acredito sinceramente não ser as qualidades de um povo que transmite tanta hospitalidade e carinho para com os imigrantes como saõ os portugueses. " Tolerância e respeito pelas demais culturas é uma prova de sabedoria e inteligencia de um povo civilizado. Agradeço a oportunidade de apresentar uma opinião em defesa porque acho que todos possuem esse direito. Obrigado. Cumprimentos,
Boa tarde Anildo, se me permite trata-lo assim. Eu defendo a vossa presença na Praça do Comercio, alias costumo falar bastantes vezes com o pesoal de lá,até tenho uma relação de amizade com alguns.Sei que se vendem lá é porque têm autorização e licença para tal e mais se as vossas tendas fazem "poluição" visual, a culpa é da falta de regulamentação da autarquia.
Uma imagem por acaso, que não deixa de ser por acaso que existem tantos casos ao acaso por esta Baixa.
ResponderEliminarPura e dura poluição visual, mas o mais grave é que é consentida já que tem licença.
N asegunda fotografia, mais do mesmo, acrescentado o carrito do costume por ali estacionado, hoje nem existe problema, a Policia Municipal está de greve.
ResponderEliminarGreve esta, por defesa de uma carreira, pois não querem ser tratados como Técnicos Administrativos, no meu entender erradamente, num passado não muito distante o seu trabalho era realizado por Fiscais da CMC.
Srº Luis Fernandes;
ResponderEliminarAté me contorço de revolta ao ver aquela barraca terceiromundista á frente da Igreja de S. Tiago.
Imagine - se você turista.
Que comentário faria a esta visão?
Boa tarde senhores.
ResponderEliminarCom relação a imagem da banca de um vendedor ambulante que tenta assim como todos nós pessoas sensatas honestas e trabalhadoras, ganhar a vida, pagar as sua dividas, e cuidar da segurança e conforto da sua família e ter direito a vida.
Não condeno e nem aprovo a preocupação de certas pessoas que demonstram tanta preocupação
com aspecto visual da banca, mais posso assegura-lhes que quanto aos turistas aprovam e compram os produtos da mesma, caso contrário ela não estaria ali, garanto-vos.
Na minha humilde maneira de pensar, acredito que é tudo uma questão de " Tolerância ".
A tolerância, entendida como respeito e consideração face à diferença, ou como uma disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de agir distinta da nossa, de aceitação de um pluralismo legítimo, é em todos os aspectos um valor de enorme importância. Estimular a tolerância, neste sentido, pode contribuir para resolver muitos conflitos e erradicar muitas violências. E como estes conflitos e violências são notícia frequente nos mais diversos âmbitos da vida social, isso leva-nos a pensar que a tolerância é um valor a promover, necessária e urgentemente.
Portanto acredito que ao invés de apontar o dedo acusador a uma situação como essa, a pessoa que tanto se preocupa com a imagem visual da praça, poderia simplesmente "Conversar" com o responsável fazendo-o entender a importância desse factor estético nesse país e tenho certeza que em respeito a cultura do qual ele passou a viver, irá certamente modificar ou melhorar o aspecto da mesma. Apontar o dedo, julgar e condenar, acredito sinceramente não ser as qualidades de um povo que transmite tanta hospitalidade e carinho para com os imigrantes como saõ os portugueses.
" Tolerância e respeito pelas demais culturas é uma prova de sabedoria e inteligencia de um povo civilizado.
Agradeço a oportunidade de apresentar uma opinião em defesa porque acho que todos possuem esse direito. Obrigado.
Cumprimentos,
Anildo Motta
Boa tarde Anildo, se me permite trata-lo assim. Eu defendo a vossa presença na Praça do Comercio, alias costumo falar bastantes vezes com o pesoal de lá,até tenho uma relação de amizade com alguns.Sei que se vendem lá é porque têm autorização e licença para tal e mais se as vossas tendas fazem "poluição" visual, a culpa é da falta de regulamentação da autarquia.
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